Ministros de Lula e políticos lamentam a morte do papa Francisco

Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outras autoridades lamentaram, na manhã desta segunda-feira (21/4), o falecimento do papa Francisco. O pontífice, de 88 anos, morreu em sua residência oficial na Casa Santa Marta, no Vaticano, em Roma, durante a madrugada.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembrou quando se reuniu com Francisco, durante visita do pontífice ao Rio de Janeiro, em 2013. “O Papa Francisco foi um grande defensor do acesso gratuito à saúde, durante toda a pandemia ergueu sua voz em favor da vacina contra o negacionismo, orou pelos doentes, pelos médicos e por todos os profissionais da saúde”, lembrou o titular da pasta.

O ministro do Esporte, André Fufuca, também se manifestou. “Homem de fé e simplicidade, deixa um legado de tolerância, diálogo e amor ao próximo. Acolheu minorias, priorizou os pobres. Um Papa do povo, com alma gigante e coração aberto ao mundo. Obrigado por tudo. Descanse em paz, Santo Padre”, afirmou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, publicou uma foto do papa ao lado de sua mãe, Marinete Silva. “Descanse em paz Papa Francisco. Obrigada por todo seu ensinamento de esperança, amor verdadeiro, humildade e fé. Que Deus, Maria e todos os anjos lhe recebam de braços abertos. O senhor sempre será eterno em nossos corações e orações”, escreveu a ministra.

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou o histórico de luta em “defesa da democracia e dos menos favorecidos” do pontífice. “O papa Francisco vai deixar saudade no coração de todos nós, sempre lutou em defesa da democracia, do diálogo e dos menos favorecidos. Alguém que veio ao mundo para exercer diariamente a palavra solidariedade. Que os seus ensinamentos de paz, amor e esperança possam inspirar a todos!”, reforçou.

Outro políticos também se manifestaram. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, destacou que “Francisco foi o símbolo do diálogo, do acolhimento, da compreensão e, principalmente, da inclusão”. “Foi o papa que abriu a Igreja e a colocou no século XXI. Um líder que ficará na história pela força dos seus gestos. Eu e minha família seguiremos em oração por este líder que foi símbolo de esperança e justiça. Sem dúvida um exemplo de vida e luta para todos nós.”