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Foto do escritorMarcelo Jorge

Ministério Público do Rio Grande do Norte apura irregularidades em licitações públicas, com participação de empresas sediadas em Garanhuns e outros municípios do Agreste

Foi deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) nesta quarta-feira (16) em Garanhuns, Caruaru, Parnamirim e Quipapá, aqui em Pernambuco  e ainda nas localidades de Touros e em Natal, no Rio Grande do Norte, a operação 3º Batimento.
Fotos: Divulgação MPRN

A citada ação envolve 24 mandados de busca e apreensão que foram cumpridos nestes municípios. Segundo informações do blog do Carlos Eugênio, aconteceu também apreensão de equipamentos eletrônicos e dinheiro.

A Operação, que conta com o apoio do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), e da PM e da Polícia Civil de Pernambuco, visa apurar crimes contra a Administração Pública na Prefeitura de Touros, no Rio Grande do Norte. A investigação teve início a partir de um inquérito civil que apontou superfaturamento de mais de R$ 700 mil nos valores contratados pela Prefeitura.

A Operação se concentra na análise da parceria firmada entre a Prefeitura e uma organização da sociedade civil que atuou na área da Saúde no Município. As irregularidades teriam ocorrido durante a execução de termos de colaboração entre março de 2021 e agosto de 2023. O MPRN reuniu provas que indicam a fraude nos procedimentos de chamamento público que resultaram na parceria com a organização da sociedade civil. Os elementos colhidos na investigação, a exemplo de depoimentos, sugerem que empresários ligados à referida Organização da Sociedade Civil elaboraram os documentos da licitação, direcionando a contratação.

Até o momento desta publicação, ainda não foram divulgados os nomes das empresas ou mesmo de empresários envolvidos no suposto Esquema.

O esquema de desvio de recursos envolveria a inclusão de despesas fictícias nos repasses mensais à organização da sociedade civil, sob o pretexto de subcontratação de serviços. As investigações apontam que empresas terceirizadas, sediadas em Pernambuco, nas cidades de Parnamirim, Garanhuns, Caruaru e Quipapá e no Rio Grande do Norte, receberam pagamentos por serviços não realizados ou realizados apenas parcialmente.


(informações e imagens do MPPE)

 

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